Enlouquecer, sim, mas devagar
Agora que o nosso dia-a-dia tornou-se uma constante: “afasta”, “desinfeta”, “isola”, “não toca” – estamos a negar a mais profunda essência humana de necessidade de relação, toque, proximidade, num esforço sobre-humano de nos defendermos de uma possível ameaça, esquecendo que há outra a pairar e…